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sexta-feira, 9 de junho de 2017




"Não entendo nada de violetas, infelizmente!
Mas de seres, estou no caminho do autoconhecimento... chegarei lá."

A relação afetiva é semelhante a um vasinho de violetas. 

Elas são delicadas e exigem luz, calor, água, terra e nutrição numa medida equilibrada. 

As violetas morrem tanto na carência quanto nos excessos. 

O relacionamento afetivo também.

www.humi.com.br
faça uma visita a essa página, certamente ela lhe dará maiores informações sobre autoconhecimento e lhe dará respostas a muitas indagações.

Até queria ter apurada sensibilidade para compreendê-las. as violetas e, fazer internamente essa apologia ao ser humano e suas relações, com a leveza que essas palavras trazem, como as mãos de um jardineiro divino, mas ainda não sou competente para isso.

Já os seres vivos... estou estudando o tempo todo, me guio por intuição - para ter uma boa intuição preciso estar com o canal bem sintonizado e esta sintonia depende de autoconhecimento, pondo isso em primeiro lugar fica mais tranquilo lidar com as variações humanas -, se não for assim é ensaio e erro; o feedback é que me diz se estou para mais ou para menos.

O homem é produtor de conhecimento (epistêmico) e faz isso o tempo todo, mas, ele precisa da interação, precisa trocar com o outro, caso contrário ele não consegue concluir sua produção epistêmica.


Seres humanos... sabemos que somos todos cheios de defeitos e que de uma forma ou de outra procuramos ou superá-los ou escondê-los como avestruzes ou simplesmente assumimos a síndrome de Gabriela: "eu nasci assim, eu cresci assim e sou mesmo assim..."

Por incrível que pareça, muitos de nós acreditam que estão superando esses desacertos! E mascaram o tempo todo sem se dar conta e acabam não dando ao outro a chance de também reconhecer se está ou não agindo de forma adequada.


Nessas horas, quando resolvo tocar num assunto assim, gosto de falar de mim. Não por uma questão puramente egocêntrica!


É porque flui melhor quando a gente tem um exemplo de vida, uma experiência que tivemos e que serve como ilustração daquilo que estamos querendo dizer e não daquilo que estamos dizendo. Atente para o detalhe desta afirmação: "...ilustração daquilo que estamos querendo dizer e não daquilo que estamos dizendo."

Hoje agradeço muito ter tido pessoas difíceis na vida. Foram verdadeiros laboratórios de autoconhecimento.

Sempre fui lerdinha em observar ambientes, roupas e tudo o mais que ilustra o dia a dia dos meios que andamos, mas, em se tratando de pessoas...

Ficava fascinada olhando nos olhos de uma pessoa considerada "o cão chupando manga", matutando: "por que você é assim? o que será que levou-a a ser como é? será que você é intratável ou isso é carapaça por medo de sofrer?" e descobria pessoas sensíveis, humanas, sofridas, românticas, essencialmente medrosas de se expor e sofrer! Só não enfrentava estupidez, grossura... nem pensar! Tenho alergia a gente grossa, já tenho minha dose para lidar.

Com isso fui me desenvolvendo, fui me soltando. Sem me dar conta estava estudando a mim mesma!

Quando eu estou "apenasmente" séria, como dizia Odorico Paraguaçú, dou sempre a impressão de ser uma pessoa brava. E eu sou! Só que não toda hora e nem por nada! E isso vem mudando com a dialética da vida, que não existe melhor professora, diga-se de passagem!

Conhece o chamado: "estopim virtual"? Era o meu. Tem coisas que são bem grandes emocionalmente, tocam para valer e consigo manter as águas mansas e plácidas e em contrapartida, cai uma gotinha num copo e entorno como um tsunami.

Confesso que não gosto disso, então, para contrariar esse meu comportamento, passo a mudar a vibração conscientemente e acabo brincando com a situação. Tenho notado que gero benefício para mim e confiança no outro.

Acho graça quando alguém diz que não tem paciência com um comportamento humano e que não é obrigada a aturar. Eu de vez em quando me deparo com alguém grossa, estúpida, porque essa afirmação tem que ser acompanhada de um certo sentimento, que tenha uma certa vibração que a Grande Mãe não registre como qualquer tipo de arrogância, se não, ela faz você aprender a ter paciência com aquilo!

Seja repetitivo ou não, Ela provoca em nós um motivo para armar uma verdadeira arena, onde enquanto não nos dobramos a ela e aceitamos aquilo, não para de repetir... e Ela é tão sábia que faz a gente esquecer que passou por aquilo e quando a gente menos espera, ela retorna a lição.

Tenho experienciado essas vivências trazidas ou pelo poder das vibrações de meus sentimentos que despertam Nela o ceitil certo para resgate ou são minhas palavras ao vento carregadas dessas mesmas vibrações.

Fato é que o Mestre dizia: "Pensar condena, falar... assina a sentença." E quem cobra? Ela. A Grande Mãe que não deixa pedra sobre pedra para ensinar seus filhos a viver. Ela faz convergir exatamente para a causa e efeito.

Por essas e outras que quem já está na seara do autoconhecimento e sabe do custo benefício dela, aconselha as outras pessoas a se juntar a elas!

Quando você se coloca nela, a Grande Mãe demonstra toda sua generosidade em lembranças de atitudes que tivemos e ela esta cobrando o preço, em alertas para não infringirmos as leis de causa e efeito. Ela se torna aliada, agindo em nossos pensamentos.

Conclusão, quer ter os seus pensamentos como aliados e não como adversário, procure se conhecer, procure ter contato com seu Eu Superior e as vibrações deles mudarão e você será seu melhor amigo.

Quem consegue ser seu melhor amigo, assim também será de seu próximo. Pense nisso... depois me diga se não faz sentido.


segunda-feira, 5 de junho de 2017